quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

1 Meu selo *-*

Hey gente, eu fiz meu selo original *-*
Bem, meu selo minhas regra ú.ú

1} Dar o link de quem indicou: x.x.x.x

2} Lista:
Nome: Jabuticaba
Onde você está? No quarto do meu irmão
O que está vestindo? saia e blusa.
Cor das unhas? preto descascado 
Uma banda? Paramore
Um(a) ator(a)? Minha diva Demi Lovato (pessoinha da foto)
Um programa? Icarly.

3} Blogs que indico e que presenteio com este selo: Amanda's World , Frenética , Dreamcatcher Blog da Bia.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

3 Sonhos roubados.



Não, não sei. Sinto-me para trás, olho paro o lado e vejo meu sonho roubado.  Olho pro outro e vejo mais um.
Não sei se é loucura, não sei se é verdade, pode ser coisa da minha cabeça. Mas não consigo admitir pra mim mesma. Um mistério, mas cada vez os sonhos roubados por pessoas tão próximas parecem maiores. Não sinto mais vontade de lutar por eles, eles foram roubado.
Sinto-me pequena, sinto-me menor. Sinto-me tola, sinto-me fraca.
Quero-o de volta, mas como pedir um sonho?
Não sei se foi porque não lutei o suficiente, ou porque sou tão nova.
Idiotas os adultos, que julgam por números. E eu me sinto cada vez mais um dele, não quero ser isso. E por isso acho que posso lutar.
mas não sei se vou conseguir lutar, as fracas pernas não tem mais coragem de andar ou de lutar.
Cansada. Cansada, sinto-me. Mas será o certo a sentir? Dizem que quando os sonhos valem a pena lutamos por ele, mas e quando não se sabe se vale apena? O que fazer?
Atrás do meus sonhos roubados correr, ou deixar eles fugirem e pegar os menores? Os fáceis. Os piores. Mas não serão sonhos, apenas obrigações. Devo correr ou me esconder?  Não sei mais o que fazer.

Ser ou não ser? - eis a questão (William Shakespeare).


L.O. Pereira

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

1 Real.


Tradicional beijo na chuva.
Na N.R.A tinha um concurso pra se inscrever, mas eu não sabia se eu teria tempo de participar então não me escrevi. A primeira prova era a cena de um beijo, então eu resolvi escrever uma.

x—x—x—x—x

“ Lá estávamos nós, grandes e inseparáveis amigos. Caminhávamos de mãos dada pelo parque, em pleno outono, as folhas dás arvores alaranjadas caiam pelo caminho da calçada de pedra.
Eu estava sorrindo, pois acabou de contar uma piada. Então eu estava tão distraída com seu sorriso que tropecei nós meus próprios pés.
Você me segurou firmemente pela cintura, e nossos rostos estavam muito próximos. Seus olhos escuros se prendiam ao meu de modo inexplicável. Como se eu fosse um copo de bebida na frente de um alcoólatra.
Então uma chuva impossível começou, mas não saímos do lugar, sua mão ainda firme entrelaçada na minha cintura e minhas mãos ao redor do seu pescoço.
Nossas respirações estavam irregulares, olhos nervosos não sabiam para onde olhar. E por um segundo desejei ficar ali, parada por toda eternidade.
Mas não consegui. Hesitante, aproximei nossos rostos, molhados por causa da inexplicável chuva no outono, e nós beijamos.
Sua boca tão macia se encaixava na minha, como se fosse feita pra mim. Especialmente pra mim. Ficamos no beijando ternamente, como uma cena de filme ou livro de romance.
Mas aquilo não era um filme ou capitulo de um livro. Era real. ”


L.O. Pereira

0 Nós encontrar.



Tem vezes em que conseguimos dizer, explicar e ensinar tudo para qualquer pessoa, menos para nós.
Precisamos fugir. Tentar desvendar nós mesmos. Precisamos tentar encontrar a chave do diário, ou a senha do nosso cofre.
Precisamos viajar dentro de nós, correr para longe. Ficarmos sós por ao menos um dia, e então quase todas as respostas serão achadas. Ou não.
Precisamos tentar, precisamos fugir.
Precisamos nós encontrar, pois não podemos deixar nosso eu-interior sumir.
Precisamos fugir. Precisamos encontrar, dizer, explicar e ensinar.
As coisas que um dia deixamos pra trás, coisas que afundamos no nosso peito.
Temos que desenterrar, temos que encontrar a resposta. A última peça do nosso quebra-cabeça. Não podemos esquecer ou fugir de nós mesmo. Mas podemos fugir dos outros, é preciso.
Ou jamais saberemos as respostas do nosso coração.


L.O. Pereira

0 Inocência


Andava pelo parque e vi na minha frente uma menina.
Ela era tão linda, mas de aparência tênue. E olhava para aquela pequena e não chamativa menina via seu delicado rosto e cabelos longos.
Reprimi o impulso de ir até ela e lhe abraçar, lhe tocar. Ver se era de verdade.
Eu olhava pra ela, nossos olhares em foco. Os seus escuros olhos me atraiam feito um imã, ou uma droga feita pra mim. Especialmente pra mim.
Meu deus eu repetia no pensamento não posso ir até ela.
Oque achariam? Um homem de 24 anos que viu uma menina e que seus olhos se prenderam aos dela e ele sente uma imensa vontade de proteger a tênue menina. Sente vontade de abraça-la, toca-la, senti-la. Não de modo sujo, é claro.
Achariam que eu sou mais um nojento.
Não conseguia ficar tanto tempo pensando nessas coisas ruins, o rosto daquela menina me trazia inocência. Uma inocência inevitável.
E então a menina parada me fitando ainda se virou a escutar:
Carolina!
Ela olhou pra mim, como se não quisesse dizer adeus, correu até mim, abraçando-me. Fiquei sem reação por alguns breves segundos, mas logo percebi que a menina esperava eu retribuir. Então a abracei, e senti que se apertasse mais um pouco quebraria seus ossos.
– Carolina!
Berrou a mulher furiosa, vindo à nossa direção. Então a linda menina arregalou os olhos e eu sorri, tentando acalma-la. E ela sorriu e por um segundo o sorriso dela me fez perder deliberadamente a cabeça, fazendo-me viajar.
– Tchau.
Uma doce e roca voz sussurrou, e correu para a moça.
– Adeus.
Eu sussurrei já sozinho na passarela do parque.

L.O. Pereira

(Algum dia,talvez, tenha continuação.)

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

2 Ódio.

Hoje olhei seu blog, procurando os belos textos que escreve. Esperando, assim, matar as saudades que sinto. Vi que tinha uma nova postagem, meus olhos famintos percorreram as letras e as li calmamente. Vi do que o texto se tratava, não pude evitar que as lágrimas incessantes brotassem nos meus olhos, senti um nó na garganta apertar, soltando um fraco soluço.
– É um texto pra ela – murmurei aos soluços. 
Corri para meu desarrumado quarto e me cobri com meu velho e favorito cobertor com estrelas. Passei as mãos pelos cabelos e pelo rosto, odiava chorar, me sentia fraca, indefesa e frágil.
Fui até a cozinha reprimindo o impulso de chorar, pelo no na garganta que parecia apertar mais, e mais. Abri a geladeira e peguei agua, bebi - no vaso - e a guardei. Olhei para a mesa e lá estava meu isqueiro, o guardei no bolso. 
Voltei para meu quarto e peguei a sua foto. Tentei evitar olhar, mas era impossivel. 
Você me deixa tão atordoada e agoniada. Guardei a foto no bolso e sai. Peguei minha carteira e sai na rua, entrei no primeiro bar que avistei. Me sentei numa mesa qualquer olhei o numero da mesa e ri friamente sem humor. A data em que nos conhecemos.
Pedi ao garçom o mais caro litro de whisky e um cinzeiro. O homem logo trouxe, coloquei sua foto sobre o cinzeiro. Abri o litro de whisky e bebi quatro 'goladas'.
Peguei meu isqueiro e comecei a queimar a ponta da foto, quando ela estava coberta pelas chamas, a encarei virando mais um gole de whisky, sorri e disse:
– Vingança.

L.O. Pereira

0 Um comentário anônimo no meu velho Blog.

Num momento em que minha mente dava voltas , e os meus olhos estavam vermelhos do sol , meus olhos avistaram a ternura de uma ninfeta , que fez meu coração fazer menção de saltar a boca , uma inquietação no meu peito era nota pela minha cabeça que dava mil voltas , a olhar aquela menina a qual eu cantava e olhava fixamente , mas seu olhar não dava chances de encontrar o meu , eu passava a cantar com mais força e capricho, mas o olhar da ninfeta só era voltado pra baixo ,não me dava nem a alegria de seu sorriso direcionado a mim , quando meus olhos perderam o tom de vermelho e ficaram brancos , passei á enxergar essa ninfeta de um modo tão carinhoso ,uma vontade tamanha de proteger essa menina que me parece tão frágil mas ao mesmo tempo se mostra tão forte pra me combater , me afastar , com o respeito de quem não curte nada que não seja natural eu me afasto e deixo que essa ninfeta viva sem conhecer o mundo perfeito que eu desejei um dia oferecer essa menina que os olhos vermelhos me fizeram enxergar de modo tão carinhoso !

0 Incerteza.


Finalmente, – eu acho – sei a cor dos teus olhos.
Finalmente, – eu acho – consegui te entender.
Finalmente, – eu acho – consegui entender.
Finalmente, – eu acho – consegui me contentar.

Contentar com o meu destino de sofrer e de você nunca me amar – eu acho.

Finalmente – eu acho – que percebi que nunca irei te odiar.
Finalmente – eu acho – que consegui desvendar.

Que você gosta de mim, só não consegue falar. Tenta esconder, tenta disfarçar pois tem medo do amor, tem medo de amar – eu acho.
Finalmente – eu acho – consegui. Consegui ganhar.

Uma amizade sua que com o tempo algo a mais vai virar – eu acho.

Finalmente – eu acho – consegui perceber que em cada ‘finalmente – eu acho –‘ tinha também um medo, medo de se entregar.

Como amar, com dois medrosos. Que morrem de medo do amor, que não consegue amar – eu acho.
Mas á apenas um mistério. Pois a incerteza é comprovada diante de cada ‘eu acho’, uma afirmação de uma incerteza. Ou talvez de uma certeza – eu acho.

– Porque não nos amar?
– Porque temos medo.  Medo de se entregar. – eu acho.


L.O. Pereira

0 Ilusão


Nos vivemos os melhores momentos, mas você sempre me tratou como um lixo. 

Sempre era sorrisos na frente dos outros e por trás eram tapas, gritos e lagrimás.

Não sei como um dia achei que você fosse perfeito, era apenas uma ilusão. Uma distorção da realidade, eu não deveria ser tão boba. 
Mas você me fazia sentir bem. Antes, quando era apenas flores. 
Logo depois aprendi a viver de verdade, sem a mentira e sem á ilusão.
Sem você.
L.O. Pereira

Texto escrito para uma gincana em uma comunidade (Salão só para meninas.)

0 Medo.


Sei que pode me achar uma mentirosa, mas minhas palavras nem pra mim fazem sentido. Por causa dessa... confusão quero sair, me mudar. A vida pra mim está muito complicada, eu não consigo te aceitar mesmo gostando de você. Eu tenho medo. Não sei de que... mas tenho. Desculpa-me por magoar-te. Por que não me esquece? Eu só to te deixando angustiado e nervoso. As minhas atitudes não fazem sentido.
Primeiro quero descobrir quais são meus medos para mais tarde poder enfrentá-los. A cada vez que eu te via eu sentia uma facada de felicidade, mas você me magoou tanto... Agora tudo o que eu sentia por você meu amado se desfez. Mas ainda sinto que tenho carinho, que quero seu bem, que quero estar perto de você a cada sorriso e lagrima. Quero aos poucos conquistar toda a sua confiança. E você vai ver tudo pode ser diferente.
Mas você julga pelo beijo, por dentro dele vê a pureza. Por ele você desvenda a mulher, é como se tivesse visto a alma dela. Eu sei que isso é muito importante, um beijo meu, apenas isso para fazer seu alivio, acabar com a sua doce vontade.

O problema é que eu tenho medo. Desculpa, mas eu tenho medo.

L.O. Pereira

0 Cama vazia.


Depois de uma noite de toques, palavras de amor...
Acordo rolando na cama procurando seus abraços. Seu cheiro fica marcado como brasa em minha cama, um cheiro delicioso.
E lágrimas rolam sem controle pelos meus olhos, aperto o travesseiro contra meu rosto abafando o choro e os gritos. Levanto-me decidida de quando você voltar vou lhe dizer: não.
Mas sei que é mentira, só de te ver tudo dentro do meu corpo se abre a te dar autoridade de me machucar novamente. É tão inevitável, é como se o seu corpo fosse um ímã pra o meu, quando estou perto de você perco os sentidos do mundo... Outra vez a cama esta vazia, o capitulo do livro se repete e mais uma vez o coração sangra.


L.O. Pereira

0 Seu sorriso...




Ele que me faz acordar todos os dias, seus olhos, sua doce boca. Seu cheiro de camomila, seu suave hálito de menta, seu toque. Sua beleza, seus defeitos, sua voz, seu jeito.

Você foi feito pra mim e eu moldada para você, você é a ultima peça do meu enorme quebra cabeça, sem você ele fica incompleto. Minha vida é dividida em duas coisas, você e o amor que sinto.

Quando te vejo nos meus momentos mais tristes, você vem e me abraça e deixa eu chorar em silencio, o que mais eu gosto em você. Nunca fala, apenas fica ao lado. Se quiser desabafar ele esta ali se não quiser tem apenas o ombro dele pra chorar. O jeito dele...

O seu sorriso, o mais lindo. Quando olho pra ele e  vejo aquele sorriso brotar dos seus lábios impossível não sorrir. Você é meu amor e eu sempre te amarei....


L.O. Pereira

0 Não pense.



Sofrer às vezes é bom, nos fortalece, depois disso pode ser capaz de crescermos ou cairmos depende por quem você sofreu e se lhe valeu apena. Sofrerei em silencio, deixarei a dor pra mim, somente pra mim. Tenho o direito de escolher não fazer os outros sofrerem, e por favor não me agradeça sou assim, não a como mudar. Não mudarei com tempo. Pode passar ondas do mar, irem e virem como as pessoas na minha vida, mas por mais que eu cresça mude a cor do cabelo, mude a cor da minha pele, por mais que eu goste de coisas novas nunca deixarei de ser assim, posso mudar por fora, mas eu sei que eu e que a minha alma, minhas crenças minhas lembranças, meus desejos, minhas raivas, minhas decepções, minhas tristezas, sempre estarão ali, enterradas no meu fraco peito. Posso crescer, mas vai ser apenas eu por dentro.

      Minto sim, quem não? A vida é feita de porquês então não espere resolve-los pois pode ser tarde demais. Não fale, haja!

     Não pense, crie, arrisque. Quer destruir? Destrua melhor pedir desculpas por algo que fez ou lamentar-se por não ter feito. É uma regra, não fale, não pense, viva! Arrisque, jogue-se, crie, tente, lide com pessoas. Você é capaz de tudo, basta apenas acreditar.

L.O. Pereira

0 Apenas uma historia


  O dia em que te conheci foi no aniversario de uma amiga. Foi ótimo. Logo depois eu me mudei. Ficamos vizinhos, nossa amizade foi crescendo e eu fui me apaixonando cada dia mais. Eu olhava pra você contando suas mais engraçadas historias fazendo gestos com a mão, sempre sorrindo. Não prestava atenção nas historias apenas em você, nos teus lábios, nos teus olhos e boca que sorria a cada parte contada. Teus lindos olhos cor de mel. Apaixonei-me no primeiro dia que o vi, suas brincadeiras e piadas que me contava. Você me deixava tão tímida. Alias, perto de você era tudo diferente, eu era diferente. Uma mulher completa. E toda minha paixão virou amor e desejo, você se tornou a ultima peça do meu quebra cabeça. Num belo dia brigamos – não me lembro o porquê – e então eu com raiva, queria esquecer um pouco do que ouve. Saí para uma noite de bebedeira com uma amigas. Fomos todas para a sua casa ficamos conversando, você estava com raiva por eu ter bebido não queria que eu chegasse perto mais nenhum copo, fui até você e lhe abracei. Sussurrei no seu ouvido “eu te amo” na frente de todos. Alguns riam mais eu os ignorei, e fiquei repetindo uma varias vezes as mesmas três palavras.

       Os outros dias foram se passando e você começou a se afastar, mas era meio impossível não nos vermos, éramos da mesma rua. Você hoje evita o Maximo falar comigo e eu evito o Maximo não chorar a cada vez que te vejo. Vai completar um ano que nos conhecemos e bem, eu ainda te amo. Queria ao menos um beijo, o primeiro e ultimo beijo. 


L.O. Pereira

0 A ultima lágrima.


Na nossa primeira noite, o amor nos acobertou na sede e desejo.


Dependíamos-nos um do outro. Eu era sua, completamente sua. E você era meu, completamente meu...
Em cada segundo que se passava aquele amor se multiplicava, e foi lindo. Eu te amava e você retribuiu todo o amor que eu lhe dava. Quando eu estava chorando por mais uma briga tola que tivemos você vem e me abraça, me dá um beijo no alto da testa e diz "vai ficar tudo bem" ou quando eu me machucava e fazia bico você vem e diz "é minha menina" - colocando um Band-Aid no machucado e me dando um beijo.
Sempre quando meu corpo tirava uma lágrima de mim, você arrancava sorrisos. Só de te olhar a dor se aliviava, os soluços e lágrimas iam embora e enfim vinham o amor e os sorrisos. Um tempo depois nos casamos e tivemos filhos, compramos uma pequena e aconchegante casa, nossos filhos cresceram e me deram lindos netos. Estávamos juntos na varanda quando nos avistamos eles correndo na nossa direção e nos dando um beijo e sentando no nosso colo, contamos historias para eles que se divertiam. Minha vida estava rodeada de sorrisos, de felicidade. Era assim, uma tristeza que ao seu lado virava sorrisos e desejos. Dei-lhe um beijo e...
Meu celular tocou o despertador. Teria que ir pra escola.

- Pare de sonhos bobos Louise - disse a mim mesma antes de levantar.

L.O. Pereira

0 Em apenas um olhar.


Nos olhos um do outro se perdem deliberadamente. Basta os dois olhares se encontrarem, vêem que estão sedentos de amor. Querem usurpar-se, tocarem-se.  As chamas de desejo queimam-se e gritam dentro dos seus corpos. E devagar aproximam e deixam seus lábios se tocarem, mãos pelos cabelos, devagar então o ritmo aumenta as línguas se encontram e desencontram, fazendo passeios por toda boca um do outro. E em selinhos selaram o beijo, a transfusão de todo o amor que sentem. A garota aprecia tímida, pois era seu primeiro beijo. O garoto sorri e diz o que tanto quer: Eu te amo.

L.O. Pereira
 
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